segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Tipos de Nuvens


- Cirrus(CI): aspecto delicado, sedoso ou fibroso, cor branca brilhante.
- Cirrocumulus(CC): delgadas, compostas de elementos muito pequenos em forma de grânulos e rugas. Indicam base de corrente de jato e turbulência.
- Cirrostratus(CS): véu transparente, fino e esbranquiçado, sem ocultar o sol ou a lua, apresentam o fenômeno de halo (fotometeoro).
- Altostratus (AS): camadas cinzentas ou azuladas, muitas vezes associadas a altocumulus; compostas de gotículas superesfriadas e cristais de gelo; não formam halo, encbrem o sol; precipitação leve e contínua.
- Altocumulus (AC): banco, lençol ou camada de nuvens brancas ou cinzentas, tendo geralmente sombras próprias. Constituem o chamado "céu encarneirado".
- Stratus (St): muito baixas, em camadas uniformes e suaves, cor cinza; coladas à superfície é o nevoeiro; apresenta topo uniforme (ar estável) e produz chuvisco (garoa). Quando se apresentam fracionadas são chamadas fractostratus (FS).

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sábado, 1 de março de 2014

A ciência brasileira não é feita por cientistas, mas por professores


Nos últimos anos, o Brasil vem acumulando bons resultados em rankings de produção científica. No último levantamento feito pela consultoria Thomson Reuter, entre 2007 e 2011, o País correspondeu a 2,6% da produção científica global. No entanto, esses artigos, que ultrapassam a barreira das 25 mil publicações por ano, não são feitos por cientista e sim por professores.
A avaliação foi feita pela neurocientista e professora do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Suzana Herculano-Houzel. Para ela, o fato de não haver regulamentação da profissão cientista atrasa o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
“Não posso dizer que neurocientista é minha profissão, porque a minha profissão de cientista não existe no Brasil. Não está na tabela das profissões regulamentadas pelo Ministério do Trabalho (MTE). Para poder atuar como cientista, eu atuo como professora de nível superior, eu literalmente faço ciência nas horas vagas”, expôs.
A professora explicou que a maior parte da ciência no Brasil por professores universitários ou por pessoas que não tem emprego nenhum, jovens cientistas chamados estudantes de pós-graduação. “A produção científica cresce ao longo dos anos por causa do número de mestres e doutores que são formados no Brasil. São esses jovens que produzem o conhecimento cientifico”, disse.
Para ela, o trabalho que os jovens exercem não é chamado de trabalho e sim estudo. “É como se eles investissem na educação deles. Outros países já não cometem mais esse erro.  O erro é não reconhecer esse trabalho como qualquer outro”, lamentou. “É um esforço laboral que gera um produto científico. Por que o jovem cientista recém graduado precisa passar pela humilhação de continuar sendo estudante?”.
Baixa remuneração
Suzana Herculano-Houzel contou que durante uma graduação o jovem já faz ciência como aprendiz, ou seja, um estagiário durante a iniciação cientifica, ganhando uma bolsa que tem o valor menor que o salário mínimo muitas vezes. Para trabalhar com ciência, quando ele se forma tem que entrar para pós-graduação.  “Isso significa se sujeitar a uma bolsa de mestrado  de R$ 1,5 mil reais mensais fixos pelos próximos dois anos sem qualquer direito trabalhista ou qualquer outro trabalho para complementar a renda”, observou .
A professora criticou ainda a obrigatoriedade em assinar uma declaração de que não vínculo empregatício do pesquisador com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e/ou com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). “É preciso passar por mais uma humilhação: o atestado de pobreza. Enquanto isso seus colegas recém formados em engenharia e direito, por exemplo, já têm trabalho de verdade, ganhando de verdade”.
Para o jovem continuar trabalhando como cientista, ele precisa ingressar num programa de doutorado. “É a única atividade de emprego se ele quiser atuar como cientista. A bolsa também tem valor mensal de R$ 2,2 mil, sem nenhum vínculo empregatício e benefícios trabalhistas”, comentou.
Sugestões
De acordo com Suzana, é possível fazer contratações por fundações e institutos  de ciências ligados as universidades,  que poderiam receber dos governos os valores que hoje são pagos como bolsa, com contrato de trabalho e todos os direitos empregatícios. “Com a obrigatoriedade de contratação virá a possibilidade de salários com valores competitivos”, decsreveu.
Para ela, dessa forma, a ciência caminha e a sociedade cresce. “É fundamental para a soberania de uma população que ela valorize  a produção de conhecimento cientifico. Isso começa por valorizar seus cientista. Fazer ciência no Brasil hoje,  infelizmente, é uma péssima decisão profissional com pouquíssimas perspectivas”, finalizou.

Fonte: http://www.agenciacti.com.br/

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Projetos 2012

Aguardem postagem de projetos que estou sendo desenvolvendo com os meus alunos.

6º ano:

  • Confecção de lixeiras com garrafas pett de cor verde simbolizando a ecologia.



  • Construção de um filtro de água com uma bombona de 20 litros.


6ª Série:

  • Construção de uma composteira;
  • Construção de um minhocário;
  • Produzindo refil com caixas de ovo já reciclados e com folhas de citronella para afastar os mosquitos de ambientes fechados.
  • Pesquisa de animais invertebrados.  

8ª Série:
  • Construção de um relógio solar imantado.
  • Construção de imagens 3D com uso de papel celofane.
  • Construção de uma sala com isolamento de som usando garrafas pett e isopor.
  • Casa econômica.
  • Energia Eólica, uma forma de economizar energia elétrica.
  • Descobrindo porque a cor cinza prata reflete a imagem em um espelho.
  • Descobrindo os problemas de acidente em estufas de fumo.
  • Roldanas facilitando o trabalho do homem.
  • Eletroimã e sua utilidade.
Ensino Médio: Química
1º ano C - noturno
  • Construindo uma tabela periódica utilizando disquetes descartados.

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3º ano B - noturno
  • Construção de um blog chamado terceirão do cema 2012.


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  • Produzindo sabonete com base glicerinada usando essências diferentes, corante.
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  • Produzindo cola a partir de isopor reciclado.


Fonte que abastece a caixa de água da escola

Os alunos foram junto com a professora conhecer a fonte de água que abastece a caixa de água da escola em que eles estudam. Olha a alegria da turminha.






segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Animais - Projeto da 6ª B

Os alunos da 6ª série B apresentaram em 14/12/2011 os projetos que pesquisaram durante o ano.
A pesquisa faz parte do projeto leitura da escola. O projeto está no XIII Seminário.
Acreditamos que a leitura é o princípio do aprendizado.
Um começo nas práticas educacionais, envolvendo pesquisa mais aprofundada sobre assunto específico, escolhido pelo grupo de alunos, a produção de texto baseado na pesquisa, a confecção de cartazes e entrevistas.
Veja abaixo como foi a apresentação dos grupos de alunos.
Local: Sala de vídeo da escola.
Data: 14/12/2011.



BORBOLETAS: As cores da leveza
Alunas: Djenifer, Keisi e Scheila

Objetivos:
  • Pesquisar o processo que a lagarta passa para ser uma borboleta;
  • Verificar sua alimentação;
  • Realizar entrevista com alunos de uma escola pública.


O ARTISTA BEIJA-FLOR
Alunos: Jaime e Marisa

Objetivos:
  • Identificar as características do beija-flor;
  • Realizar entrevista com alunos de uma escola pública.




FORMIGAS: Um mundo curioso
Alunos: Cleiton e Rafael

Objetivos:
  •  Identificar as características das formigas;
  • Realizar entrevista com alunos de uma escola pública.




PASTOR ALEMÃO: Facilmente treinável
Alunos: Daniel, Ivan e Jonas.

Objetivos:
  • Identificar características do cão Pastor Alemão;
  • Realizar entrevista com alunos de uma escola pública.



VACAS
Alunas: Andressa e Natália
Objetivos:
  • Conhecer características das vacas;
  • Identificar os tipos de vacas leiteiras existentes;
  • Verificar sua alimentação;
  • Pesquisar o ciclo de vida da vaca.
  • Entrevistar alunos de uma escola pública.



 COELHOS: Fofos D+
Alunos: Ricardo e Rogério(fez a pesquisa, apresentou  em outra data - para professores - porque estava se recuperando de uma cirurgia).

Objetivos:
  • Pesquisar sobre as principais características dos coelhos;
  • Entrevistar alunos de uma escola pública.



GATOS
Alunas: Denise e Schirlei

Objetivos:
  • O que é gato;
  • Pesquisar a alimentação;
  • Verificar sua reprodução;
  • Saber sobre as doenças transmitidas pelos gatos;
  • Realizar uma entrevista com alunos de uma escola pública.



quinta-feira, 24 de novembro de 2011

SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Na natureza encontramos diversas substâncias associadas a outras substâncias, sendo de grande utilidade para os seres humanos e animais. Precisamos extrair e separá-las da fonte para serem transformadas em produtos diversos.
Existem diversos métodos de separação de substâncias. A escolha do método mais adequado depende do tipo de mistura.


Métodos de separação de misturas utilizados em aulas de ciências com experimento realizado e pesquisado por alunos de 8ª série do ano de 2011.



Separação de misturas heterogêneas


Filtração : Consiste em separar substâncias sólidas de substâncias líquidas.
A filtração é um dos métodos mais comuns em nosso cotidiano. Faz passar a mistura por uma superfície porosa ou reticulada. Nesse processo, a parte sólida fica retida na superfície porosa ou reticulada, e a outra parte a atravessa.
Exemplos: Filtros de água doméstico.(A parte líquida da mistura atravessa o elemento filtrante e a parte sólida fica retida nesse elemento filtrante).


Filtração, café coado
            Este trabalho é sobre separação de solido com líquido, e tem como exemplo a filtração de café. Existem três tipos de coador de café: o de papel, que absorve todos os óleos essenciais do café; o coador de pano; e o coador de filtro de titânio. O método de preparo é igual para todos. Para fazer o café devemos usar; para cada colher de sopa, que equivale a 10 gramas de café, 100 ml de água equivalendo a uma xícara de café. A água deve estar aproximadamente 90°C a 92°C. O café coado, além de prevenir doenças cardíacas, é benéfico para pessoas que já tiveram algum problema no coração. O segredo do café coado é que ele é filtrado. Os cafés filtrados costumam ter maior teor dessa substância do que o expresso, pois ficam mais tempo em contato com a água, que extrai uma quantidade maior de cafeína. Café coado (seja em filtro de papel, seja no de pano) é o mais tradicional. Ele é menos denso. Não só no Brasil que esse método de preparo é um costume secular. Na maioria dos países, é o método de preparo por excelência.

Decantação: Consiste em deixar a mistura em repouso por certo tempo, até que as partículas sólidas se depositem no fundo do recipiente. Após algum tempo, o líquido é transferido para outro recipiente.





Levigação: é um processo utilizado para separar substâncias sólidas em uma mistura heterogênea. Consiste em lavar a mistura. A corrente de água arrasta a substância menos densa; e a substância mais densa permanece no recipiente.


Separação de misturas homogêneas
As misturas homogêneas apresentam apenas uma fase, pois possuem a mesma composição e propriedades. A separação dessas misturas são processos mais complexos do que as misturas heterogêneas.


Evaporação:Esse processo é bastante utilizado para separar partículas sólidas dissolvidas em um meio líquido. Nesse processo, a parte líquida que compõe a mistura evapora, restando apenas as substâncias sólidas dissolvidas nela.
Exemplo: Extração do sal de cozinha - na produção de sal, a primeira etapa consiste na captação da água do mar que é encaminhada para os evaporadores.




Destilação:Esse processo consiste em aquecer uma mistura até que uma das substâncias que a compõe entre em ebulição.

Destilação Fracionada: Por vários componentes do petróleo bruto terem tamanho , peso e temperaturas de ebulição diferentes , o primeiro passo é separar esses componentes É devido as diferenças de suas temperaturas de ebulição, ele s podem ser facilmente separados po rum processo da destilação fracionada.

Aquecer a mistura de duas ou mais substâncias (líquidos) de diferentes pontos de ebulição a alta temperatura.O aquecimento costuma a ser feito com vapor de alta pressão para temperaturas de cerca de 600 C.
A mistura entra em ebulição formando vapor (gases). A maior parte das substâncias passam para a fase de vapor.
3º O vapor entra no fundo de uma coluna longa cheia de bandejas ou placas.
O vapor sobe pela coluna e conforme o vapor sobe pelas placas da coluna, ele esfria.
Quando uma substância na forma de vapor atinge uma altura em que a temperatura da coluna é igual ao ponto de ebulição de substância, ela condensa e forma um líquido.A substância com menor ponto de ebulição irá se condensar no ponto mais alto da coluna.Já a substância com ponto de ebulição maior condensarão em partes inferiores da coluna.
As placas recolhem as diferentes frações líquidas.
As frações líquidas recolhidas podem:
  •  passar por condensadores; onde serão resfriadas ainda mais, e depois ir para tanques de armazenamentos;
  •  ir para outras áreas para passar por outros processos químicos, térmicos ou catalíticos.


O pavio de uma vela tem varias funções. Ele possui fios de algodão enrolados em uma cera, é aceso quando entra em contato com o fogo. A energia absorvida pela cera provoca o seu derretimento deixando que o líquido suba pelo tubo do pavio. Conforme a chama vai se aproximando, a temperatura começa a se elevar mais e ocorre a vaporização, formando o vapor/gás, que é o combustível para a chama. A luz só acontece porque, no vapor tem partículas de carbono, que quando alcança uma alta temperatura, que vai de 1000 e 1400C, forma a luz. O pavio serve de tubo por onde a cera derretida escoa até a zona de combustão. Conforme a vela é consumida, ela diminui de tamanho.
Um experimento feito por Marcos Vinícius foi interessante. Ele usou dois barbantes de mesmo tamanho, porém, um deles preso em uma parafina (com forma parecida de uma vela). Ele colocou fogo nos dois pedaços de barbante e percebeu que o barbante preso na parafina teve uma chama maior que o solto, como também, observou que a chama do barbante preso se manteve ligado por mais tempo. Concluiu então que o barbante preso precisava de combustível para se manter aceso. Essa fonte era a cera. A colocação de um pavio bem comprido colocado no meio da vela, faz com que ele pegue fogo mais rápido chegando a uma altura onde a cera derretida alcança a chama. O pavio não queima de uma vez só dentro da vela. Isso não acontece por que, como o pavio necessita de combustão e esse combustível com comburente só se encontra na parte externa da cera da vela, que é o oxigênio, a chama vai queimando na parte de cima, no pavio, até alcançar a parte da cera com a fonte de combustível.
Já que a vela tem mais combustível, consegue-se queimá-la por mais tempo e sua chama tem mais luminosidade. Se o pavio for muito grosso, a cera não subiria tanto, não teria uma luminosidade tão boa e dificultaria o derretimento dela. O fenômeno de combustível seria interrompido e a vela se apagaria
A melhor ferramenta para iluminação é o lampião, pois o combustível já está na fase líquida facilitando o uso de um pavio mais grosso. A cera mantém o pavio em pé dando formato de vela.





Esta página está sendo construída de acordo com as aulas ministradas.


Peço paciência aos leitores, e aguardem. em alguns dias estaremos postando o material.



Exemplo: Estação de tratamento de água - a água que vem de rios ou lagos para a estação, passa por tanques, onde a água fica por um determinado tempo para que as impurezas mais pesadas se depositem no fundo do tanque, passando a água para a continuidade do tratamento.